Os
jesuítas através do Papa branco, que é jesuíta, portanto negro, agora domina
literalmente o Vaticano, estando o papa branco, subordinado ao General Supremo
dos Jesuítas, o papa negro. Conheça um
pouco sobre esta sociedade secreta, conhecida no seu original como a Companhia
de Jesus, organização esta que perseguiu e matou à igreja de de Cristo na
"Inquisição Católica".
Sabemos
que os Jesuítas formam um dos exércitos secretos do Papa. Seu lema é bem
conhecido: “O fim justifica os meios”, sempre “para a grande glória de Deus”!
Eis o texto completo do juramento secreto que devem pronunciar os Jesuítas de
Alto Nível. Este juramento foi inscrito no “United States Congressional Record”
(Jornal Oficial do Congresso Americano), e (A Roma subterrânea), editada em
Nova York em 1843, traduzida do original francês. O Dr. Alberto Rivera,
ex-Jesuita, que escapou da Ordem dos Jesuítas em 1967, confirmou que o texto do
juramento que ele teve que pronunciar foi exatamente o mesmo que este que nós
reproduzimos aqui.
Quando
um Jesuíta de nível inferior sobe para um posto de comando ele é conduzido até
a capela de um convento da Ordem, onde ele se encontra diante de três outras
pessoas somente, O Superior, que permanece diante do altar. Este é cercado de
dois monges. Um segura uma bandeira de cor amarela e branca, que são as cores
do Papa, o outro carrega uma bandeira negra, onde figuram uma espada pequena e
uma cruz vermelha, debaixo de um crânio e de duas tíbias cruzadas, com as
letras INRI. Em baixo destas letras figuram as palavras escritas em Latim:
IUSTUM NECAR REGES IMPII, isto significa, “É justo exterminar os reis ímpios”.
Uma
cruz vermelha é posta no chão sobre o qual o postulante se ajoelha. O Superior
lhe estende um pequeno sacrifício negro que ele pega com a mão esquerda e
comprime contra seu coração. O Superior lhe apresenta ao mesmo tempo uma espada
curta, que o postulante deve pegar pela lâmina, e que ele a aponta a ponta
contra o seu coração. O superior que continua a segurar a pequena espada pelo
cabo, se dirige em seguida ao postulante, dizendo:
O
Líder dos jesuítas é chamado popularmente de 'Papa Negro' General Supremo dos
Jesuítas, Peter Hans Kolvenbach O papa Negro, e O Papa Branco está subordinado
ao Negro o lado obscuro da igreja.
“Meu
filho, até o presente momento nós te ensinamos a dominar a arte da
dissimulação: a um ser um Católico Romano dentre os Católicos Romanos e mesmo a
ser um espião no meio dos teus próprios irmãos; a não crer em nenhum homem, a
não confiar em nenhum homem; entre os Reformados, a ser um Reformado. Entre os
Huguenotes, a ser um Huguenote. Perante os Calvinistas, a ser um Calvinista;
Perante os outros Protestantes, a ser em geral outro Protestante; a obter a
confiança deles e mesmo a te esforçar de pregar nos seus púlpitos; a denunciar
com toda veemência que tu és capaz nossa Santa Religião e o Papa; e mesmo a te
rebaixar até te fazer Judeu perante os Judeus, a fim de poder juntar todas as
informações necessárias à tua Ordem, como um fiel soldado do Papa. Nós te
ensinamos a plantar sementes insidiosa de inveja e de ódio entre as
comunidades, as províncias e os Estados que estiverem em paz; a lhes incitar a
cometerem atos sangrentos; a os provocar a guerra uns com os outros, e a
realizar revoluções e guerras civis em países que forem independentes e
prósperos; a cultivar as artes e as ciências e a usufruir dos benefícios da
paz; a te colocar ao lado dos combatentes e a agir secretamente com teus irmãos
Jesuítas que puderem estar engajados em lugares adversos, mas estando
abertamente se opondo à causa que tu defendes; pela única razão que a Igreja
possa sempre estar do lado dos vencedores, em condições fixadas em tratados de
paz, e porque o fim justifica os meios. Nós te ensinamos a trabalhar como um
espião, a recolher todos os fatos, estatísticas e informações que estão em teu
poder de todas as fontes possíveis; a ganhar a confiança dos Protestantes e dos
heréticos de toda sorte, até dentro de suas famílias; a ganhar a confiança dos
comerciantes, dos banqueiros, dos advogados, de todos os que trabalham nas
escolas e universidades, nos Parlamentos e na legislação, nos tribunais e nos
Conselhos de Estados, e em todas as instituições dos homens, para o proveito do
Papa, cujo nós somos os servos até a morte. Até o presente, você havia recebido
instruções como um noviço e neófito, e havia servido como um coadjunto,
confessor e sacerdote, mas tu não tinhas sido investido de tudo que é
necessário para comandar no exército de Loyola, ao serviço do Papa. Tu deves
servir o tempo fixado, como instrumento e executando sob a direção dos teus
superiores; porque ninguém pode comandar aqui sem ter consagrado suas obras
pelos sangues dos heréticos; porque sem derramamento de sangue ninguém pode ser
salvo. Consequentemente, para te equipar para tua obra e para assegurar
plenamente tua salvação, além do voto de obediência à tua Ordem e ao Papa, que
tu já pronunciaste, eu te peço de repetir após mim.
“Eu,
_________, Na presença agora do Deus Todo-Poderoso, e da Bem-Aventurada Virgem
Maria, do Bem-Aventurado São João Batista, dos Santos Apóstolos, de São Pedro,
de São Paulo e de todos os santos, exército sagrado dos Céus, assim como em
vossa presença meu Pai Espiritual, Superior Geral da Sociedade de Jesus,
fundada por Santo Ignácio de Loyola, sob o pontificado de Paulo III, e que
subsistiu até este dia; pelo útero da Virgem, a Mãe de Deus, e pela vara de
Jesus Cristo, eu declaro que Sua Santidade o Papa é o Vice Regente de Cristo, e
o único verdadeiro Chefe da Igreja Católica e Universal em toda a terra; e que
pela virtude das chaves que lhe permitem de ligar e desligar, chaves que foram
dados a Sua Santidade pelo meu Salvador, Jesus Cristo, ele possui o poder de
destronar os Reis, Príncipes, Chefes de Estado e o Governo herético, afim que
eles sejam completamente aniquilados. Por conseguinte eu defenderei de todas as
minhas forças esta doutrina, e o direito de Sua Santidade de destruir a
autoridade de todos os usurpadores e de todos os heréticos, principalmente os
Protestantes, em particular aqueles que pertencem às Igrejas Luteranas da
Alemanha, da Holanda, da Dinamarca, da Suécia e da Noruega e que estão sob a
autoridade das pretensas Igrejas da Inglaterra e da Escócia, assim que seus
ramos estabelecidos na Irlanda, no continente americano e por todo lugar no
mundo, em tudo o que compõem suas crenças heréticas que se opõem à Igreja Mãe
sagrada de Roma. Eu denuncio, e eu renuncio agora a toda fidelidade a todo Rei,
Príncipe ou Estado herético, que ele seja Protestante ou Liberal; eu recuso
toda obediência às suas leis, magistrados ou oficiais. Além disto, eu declaro
que as doutrinas das Igrejas da Inglaterra e da Escócia, das Calvinistas, dos
Huguenotes e de todas as outras Protestantes, e de todos os Maçons, cujas
doutrinas são dignas da danação, como são dignos de danação a todos aqueles que
não renunciam a estas doutrinas. Eu declaro também que eu ajudarei e
aconselharei todos os agentes de Sua Santidade, em todos os lugares onde eles
se encontrarem, em particular na Suíça, Alemanha, Holanda, na Irlanda e na
América, ou em todo outro país ou território onde eu me encontrar; que eu
consagrarei todas as minhas energias a extirpar em todos os países, as
doutrinas Protestantes ou Maçônicas, e a destruir todo o seu pretendido
poderio, que ela seja legal ou não Eu prometo também e eu declaro que todas as
religiões são heréticas para a propagação dos interesses da nossa Mãe Igreja;
de guardar segredos e privados todos os conselhos de seus agentes, quando eles forem confiados a mim, e de nada
divulgar, nem por palavras, nem por escrito, nem de qualquer maneira que seja;
mas de executar tudo o que me foi confiado, dado ou ordenado por vós, meu Pai
Espiritual ou por todo outro membro desta Ordem sagrada. Eu declaro também e eu
prometo que eu não terei jamais nenhuma opinião nem vontade pessoal, nenhuma
reserva mental, mesmo até a morte (perinde ac cadáver ou bem como o corpo), mas
que eu obedecerei sem hesitar a todos as ordens que eu poderei receber de meus superiores
da milícia do Papa e de Jesus Cristo; que eu irei em todas partes do mundo onde
eu serei enviado, em regiões glaciais do norte, em selvas da Índia, nos centros
de civilização da Europa, ou em lugares selvagens onde vivem tribos bárbaras da
América, sem murmurar nem me queixar, mas me submetendo em todas as coisas que
me forem comunicadas.
Eu
declaro ainda e eu prometo que quando a oportunidade se apresentar, eu farei
uma guerra incessante, secreta ou aberta, contra todos os heréticos,
Protestantes, Maçons, como me ordenarem, para os extirparem da face da terra;
que eu não levarei em conta nem a idade, nem o sexo, nem a condição social, e
que eu aceito de enforcar, queimar, destruir, escaldar, esfolar, estrangular e
enterrar vivos estes infames heréticos; que eu rasgarei suas entranhas e o
ventre de suas mulheres; que eu esmagarei a cabeça de suas crianças contra as
paredes, a fim de aniquilar esta raça repugnante; que, se eu não possa fazê-lo
abertamente, eu utilizarei em segredo a taça envenenada, o cordão de
estrangulação, o punhal, ou a bala de chumbo, qualquer que seja o grau, a
posição, a dignidade ou autoridade das pessoas, sua condição de vida pública ou
privada, e como me poderão pedir a todo o momento os agentes do Papa, ou o
Superior da Fraternidade do Santo Padre, da Sociedade de Jesus. Por esta
confirmação eu consagro agora minha vida, minha alma e toda minha força
corporal a esta causa e com esta pequena espada que eu recebo agora, eu assino
com meu nome e com meu próprio sangue como testemunha de meu engajamento; se em
seguida eu me tornar um mentiroso, ou enfraquecer na minha determinação, que
meus irmãos e companheiros de armas da milícia do Papa me cortem as mãos e os
pés, me furem a garganta de uma orelha a outra, me rasguem o ventre e derramem
nele enxofre fervente, com todos os castigos que puderem me infligir sobre a
terra, e que minha alma seja perpetuamente torturada pelos demônios no inferno
eterno. Eu me engajo para sempre a votar em um Cavaleiro de Colombo ( Ordem
secreta Católica) de preferência a um Protestante e, sobretudo a um Maçom,
mesmo que seja necessário deixar meu partido para isto; se dois Católicos se
confrontam em uma eleição eu votarei para aquele que defenderá melhor nossa Mãe
Igreja. Eu não fecharei nenhum contrato, nem empregarei nenhum Protestante, se
estiver em meu poder empregar, ou de negociar com um Católico. Eu me esforçarei
de colocar moças católicas no meio das famílias Protestantes para receber cada
semana um relatório sobre as atividades privadas destes heréticos. Eu
fornecerei as armas e as munições necessárias, para poder as utilizar quando me
pedirem ou quando eu receberei a ordem de defender a Igreja, seja como
individuo, seja com a milícia do Papa. Tudo isto eu, _________, juro, no nome
da Santa Trindade e do Santo sacramento, que eu vou agora tomar, de observar
segundo o juramento que eu pronuncio. Como testemunha, eu pego este Santíssimo
sacramento da Eucaristia, e confirmo meu testemunho pelo meu nome escrito com a
ponta desta pequena espada, mergulhada no meu próprio sangue selando-o na presença
deste Santo sacramento.
Ele
recebe em seguida a hóstia de seu Superior, e escreve seu nome com a ponta de
sua pequena espada, mergulhada no seu próprio sangue, retirado da região onde
se encontra o seu coração.
O
Superior acrescenta
Coloque-te
agora em pé, e eu te instruireis no Catequismo necessário para te fazer
conhecer por todos os membros da Sociedade de Jesus pertencente ao teu grau. Em
primeiro lugar, você, sendo um Irmão Jesuíta, tu fará diante de teu irmão o
sinal da cruz, como todo Católico ordinário; em seguida um de vocês cruzará
seus pulsos, com as palmas de suas mãos abertas. Em resposta, o outro cruzará
seus pés, um em cima do outro. O primeiro apontará em seguida o centro de sua
mão esquerda com o dedo indicador da sua mão direita, enquanto o outro apontará
o centro da mão direita com o dedo indicador da sua mão esquerda. O primeiro
fará em seguida um circulo em volta da sua cabeça com sua mão direita
tocando-a; o outro tocará em seguida o lado esquerdo do seu peito com o dedo
indicador da sua mão esquerda, em cima do seu coração. O primeiro passará em
seguida sua mão direita na garganta do outro que, por sua vez, fará passar a
pequena espada do alto do estômago até em baixo do abdome do outro. O primeiro
dirá então IUSTUM, o outro responderá NECAR, o primeiro acrescentará REGES, e o
outro responderá IMPII. O primeiro apresentará em seguida um pequeno pedaço de
papel dobrado em quatro de uma maneira particular. O outro cortará este papel
longitudinalmente. Ao abrir o papel, aparecerá o nome Jesus escrito três vezes,
em cima e sobre os dois braços horizontais de uma cruz.
Vocês
vos perguntarão em seguida as questões seguintes, dando as repostas indicadas:
Q:
De onde vens tu? R: Da Santa Fé.
Q:
Quem serves tu? R: O Santo Padre de Roma, O Papa, e a Igreja Católica e
Universal em toda a terra.
Q:
Quem te comanda? R: O sucessor de Santo Inácio de Loyola, o fundador da
Sociedade de Jesus, ou dos Soldados de Jesus Cristo.
Q:
Quem te recebeu? R: Um homem venerável de cabelos brancos.
Q:
Como? R: Com uma pequena espada nua eu
me ajoelhei sobre a cruz, sob as bandeiras do Papa e da nossa Ordem sagrada.
Q:
Você prestou juramento? R: Sim, de destruir os heréticos, seus governos e de
não levar em conta nem a idade, nem o sexo, nem a condição social; de ser
semelhante a um cadáver, sem opinião nem vontade própria, mas de obedecer
implicitamente aos meus Superiores em todas as coisas, sem hesitação, nem
murmuração. Q: Fará tu isto? R: Eu o
farei.
Q:
Como viajarás tu? R: No barco de Pedro o
pescador.
Q:
Onde viajarás tu? R: Nos quatros cantos do globo.
Q:
Com qual objetivo? R: Para obedecer às
ordens do meu General e de meus Superiores, e para executar a vontade do Papa,
realizando as condições de meus juramentos.
Vai,
portanto no mundo inteiro e tome possessão de toda terra no nome do Papa. Aquele que não o aceitar como Vicário de
Jesus e seu Vice Regente sobre a terra, que ele seja amaldiçoado e exterminado.
Certas
fontes, Católicas, é claro colocaram em dúvida a autenticidade deste juramento
abominável. Pessoalmente conhecendo a História da Igreja Católica e suas
atrocidades passadas, nós estimamos que a existência deste juramento é perfeita
plausível. No entanto, nós temos feito uma pesquisa para verificar o conteúdo
deste artigo. Eis o que nós encontramos:
Os
arquivos do Congresso Americano receberam efetivamente este documento como
“prova” devido a um processo ocasionado por um candidato insatisfeito com as
eleições legislativas locais. Este
último, um Católico, acusou o candidato Protestante que lhe era oponente e que
tinha sido eleito, de ter divulgado, durante a campanha, o juramento secreto
que tinha pronunciado seu adversário por ser membro da Ordem Secreta Católica.
O candidato Protestante tinha “protestou” energicamente, afirmando que ele não
era responsável por isto durante a campanha.
O
fato que este documento foi anexado a uma acusação não constitui, portanto uma
prova de sua autenticidade. No entanto, como diz o autor do artigo um
ex-Jesuita, o Dr. Alberto Rivera, que escapou da Ordem em 1967, confirmou que o
texto do juramento que ele teve que pronunciar era exatamente o mesmo que este
que nós reproduzimos. Segundo o Pastor Luterano Jack Cascione, que estudou esta
questão dos juramentos pronunciados pelos membros do clero Católico, este
juramento dos Jesuítas existiu realmente. Ele não era, aliás, tão secreta
assim, e estaria em vigor até 1974. O que significa que existiria ainda um bom
número de Jesuítas idosos e altamente colocados que o teria pronunciado!
No
entanto, quando se conhece os ardis dos Jesuítas e do Vaticano, e sobre o que
eles são capazes, a gente pode simplesmente se pergunta se este sermão não
estaria sempre secretamente em vigor pelos Jesuítas, sob uma forma talvez mais
modernizada, mas sem que no fundo tenha se modificado. E, aliás, devemos
lembrar que as relações do Papa com os Jesuítas se degradaram desde 1967 e o
Concilio do Vaticano II. Em efeito os Jesuítas se tornaram os principais
partisãos da corrente “liberal” no seio da Igreja Católica, em oposição à
corrente “tradicionalista” que foi imposta em seguida, pelo Papa João Paulo II
e atualmente por Bento XVI.
Hoje,
se nós quisermos estudar uma fonte de subversão mundial real ao serviço
incondicional do Papa, é suficiente se interessar às atividades da OPUS DEI. A
Opus Dei, sem dúvida, tomou a sucessão da Ordem dos Jesuítas, como cabeça de
ferro da Contrarreforma engajada por Roma. Nós esperamos ter a ocasião de um
dia vos apresentar mais em detalhe a organização da Opus Dei.
O
que é incontestável, é que uma organização como a Igreja Católica, com poder
temporal, financeiro e político, quanto religiosa, serve não à Verdade da
Palavra de Deus, mas à mentira de sua própria tradição Apóstata Romana. Ela não
pode contar com o apoio do Senhor para estender sua ação. Lhes é necessário
portanto, instaurar numerosos sistemas complicados, e sólidos instrumentos para
poder fazer sua enorme máquina de funcionamento. De onde vem a necessidade por
todo o clero Católico, de pronunciar juramentos de obediência absoluta ao Papa.
Estes juramentos são acompanhados quase sempre de juramentos solenes
pronunciados recheados de maldições, em caso de não cumprimento. Estes
juramentos são pronunciados, desprezando-se totalmente o ensino de Jesus
Cristo, que disse claramente que todo juramento é diabólico (Mateus 5: 37).
Todo
este sistema opressivo cria numerosos e profundos elos espirituais negativos
para todo o povo Católico. Somente a graça e a misericórdia de Jesus Cristo
podem quebrar estas amarras tão poderosas. O Senhor liberta sempre através da
Verdade. Se nós queremos ajudar os Católicos a se desfazerem deste jugo
espiritual para entrar na liberdade do Senhor, nós devemos nós mesmos
reconhecer, viver e proclamar zelosamente a Verdade de Deus encarnada na Sua
Palavra, e na Pessoa do Senhor Jesus Cristo! Quando nós vemos o trabalho
magnífico operado na vida de um ex-Jesuíta como Paulo Blomme, autor da última
obra que nós publicamos, “A Cruz, a Igreja e o Conflito”, nós só podemos
glorificar o Senhor por Seu poder e Sua misericórdia! Que todos os Jesuítas e
todos os Católicos possam ouvir a voz da Verdade, e entrar realmente ao serviço
de Jesus!
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