Seguidores

sábado, 19 de agosto de 2017

Os Nove Princípios do Universo


Resultado de imagem para Os Nove 

 

As nove entidades extraterrestres que se intitularam serem Os Nove Princípios do Universo é um caso que aconteceu em Chesapeake Bay, Maryland, no ano de 1952, como parte de um programa secreto do governo, denominado projeto Penguin, onde o médico e psiquiatra Andrija Puharich monta um laboratório especial onde os médiuns e militares se reúnem para investigar a manipulação psicológica. Talvez um dos aspectos mais instigantes e controversos da pesquisa de Puharich era a canalização, que envolvia fazer contato com seres não físicos através do uso de médiuns. Segundo pesquisadores isso foi um esforço científico sério e não foram usadas velas, ou nada do tipo ritualístico.  Puharich usou uma Gaiola de Faraday, numa sala de cobre que foi especialmente isolada de acordo com os padrões da Marinha dos EUA, que impediriam ondas eletromagnéticas medianas e eletrostáticas. Nesta Gaiola de Faraday, as pessoas relaxariam e permitiriam que a mente superasse a matéria.

Em dezembro de 1952 Puharich convidou o místico e médico hindu Dr. D.G Vinod para uma dessas sessões de canalização e durante o experimento, Vinod entrou em transe profundo e fez contato com um grupo de entidades chamadas Os nove. Logo no inicio, eles se anunciaram como Os nove Princípios do Universo o que era algo muito grande para um começo eles também disseram que eram extraterrestres, eram forças do além.  Os Nove disseram ainda que eram uma presença eterna, que estavam observando a humanidade desde o inicio e eles se intitularam de deuses ou guias. A ideia de Puharich era que esses deuses, evidentemente, poderiam trazer a sabedoria para a humanidade, e queria pedir por uma orientação. Os Nove divulgaram diferentes mensagens, uma delas revelando que eles eram guardiões da raça humana, e até mesmo seus criadores.

Puharich perguntou: "Qual seu nome? Quem é você?"... E uma grande revelação veio a seguir do ser que disse: "Eu sou Atum”.

Atum foi o grande deus pai do Antigo Egito, introduzindo não apenas os nove princípios, mas os nove grandes deuses, ou Enéade, do Antigo Egito. Dizem que esses deuses trouxeram a sabedoria e a tecnologia avançada para o Antigo Egito. É possível que Puharich tenha feito realmente contato com os nove grandes deuses do Egito e é possível que eles realmente eram seres alienígenas.

Valiant Thor


 
Resultado de imagem para Valiant Thor,
 

O homem que teria vindo de Vênus e colaborado com o Pentágono

Este texto se refere a uma entidade chamada Valiant Thor, um alienígena que supostamente veio de Vênus e teria colaborado com o Governo dos EUA na década de 50 e a sui chegada à Terra teria acontecido com a aterrissagem de seu disco no nosso planeta no dia 16 de março de 1957, pontualmente às 8h, em um campo de cultivo de Alexandria, na Virginia. Não demorou até a polícia aparecer no local do pouso e encontrar o extraterrestre, um indivíduo de aparência humana, com cerca de 1,85 metro de altura, perto de 85 quilos, olhos castanhos e cabelos ondulados, aguardando tranquilamente a chegada dos oficiais. No entanto, os policiais se depararam com um pedido peculiar: o sujeito exigia se encontrar com Dwight Eisenhower, o então Presidente dos EUA. Valiant Thor foi levado até o Pentágono, onde teria passado por toda a segurança e conseguido acesso ao interior do complexo usando apenas a força do pensamento. Em um primeiro momento, ele teria sido escoltado somente por um comandante da Força Aérea com quem se comunicou telepaticamente e foi recebido pelo Secretário de Defesa norte americano, Charles Erwin Wilson.

Dwight Eisenhower e Richard Nixon

Mais tarde, Valiant Thor teria sido recebido pelo vice-presidente, Richard Nixon, assim como pelos demais homens no comando dos EUA e, finalmente, levado à Casa Branca para se encontrar com Eisenhower em pessoa. Aliás, de acordo com os relatos, o alien não teria vindo até a Terra para fazer turismo interplanetário, mas estaria numa missão intergaláctica. O suposto venusiano seria um dos mais altos comandantes de seu planeta e teria sido enviado à Terra por membros do Alto Conselho, responsável por manter a ordem na galáxia, para levar a cabo uma importante missão. A comunidade galáctica estaria muito preocupada com o crescente arsenal nuclear desenvolvido pelos terráqueos e com a possibilidade de que uma guerra nuclear acabasse acontecendo e resultasse na aniquilação da humanidade. Com esse probleminha para resolver, Valiant Thor teria passado três anos aqui no nosso planeta, em plena Guerra Fria, tentando convencer uma porção de gente graúda a não se meter em confusão e colaborando em diversos projetos secretos. Além disso, ele não estaria sozinho entre nós, e essa não seria a primeira vez que um ser extraterrestre vinha à Terra.

como é que essa história ficou tão famosa, como é que alguém pode acreditar nessa coisa de alien enviado por conselho intergaláctico ao nosso planeta e ficar de papo com o líder da nação mais poderosa do mundo. Acontece que existem fotos desse tal Valiant Thor, várias delas e algumas inclusive mostrariam o extraterrestre durante encontros com altos oficiais do governo norte americano, e ninguém jamais veio a público para negar sua autenticidade.

As aventuras de Valiant Thor na Terra foi contada por um agente federal chamado Frank E. Stranges, com acesso ao Pentágono e teria conhecido o venusiano pessoalmente, os relatos de Stranges foram confirmados por inúmeros oficiais ligados ao governo, entre eles um homem chamado Harley Byrd, sobrinho do almirante Richard E. Byrd, que trabalhou para o Departamento de Defesa na época em que o alien esteve no nosso planeta. Outra pessoa que confirmou o relato foi um geólogo e engenheiro chamado Phil Schenider, que teria participado de vários projetos secretos do Governo dos EUA, como a construção de diversas bases militares subterrâneas, e trabalhado na famosa Área 51, ademais, membros da família de Eisenhower, incluindo a neta do antigo presidente, Laura Eisenhower, também garantem que Valiant Thor era mesmo um extraterrestre e que sua história é verdadeira. Por outro lado, enquanto muita gente crê que Valiant Thor realmente foi um venusiano enviado à Terra em uma missão intergaláctica de paz e defende a veracidade da história, há quem acredite que esse papo todo não passa de um rumor espalhado pelos homens de Eisenhower para frear a escalada da Guerra Fria.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

O Curioso Caso de Travis Walton


 

O caso Travis Walton diz respeito a uma série de acontecimentos com um lenhador americano (foto abaixo) a partir de novembro de 1975, quando teria sido abduzido por um disco voador no Parque Nacional de Apaches-Sitgreaves, nos Estados Unidos, sob a vista de amigos e reaparecendo cinco dias depois. O caso de Walton recebeu considerável publicidade da mídia, sendo um dos exemplos mais conhecidos de alegada abdução alienígena, e um dos poucos com testemunhas oculares. Nunca antes um relato de abdução começou da maneira relatada por Walton e seus colegas de trabalho; além disso, o caso é singular no aspecto de que o protagonista desapareceu por dias a fio, com policiais à sua procura.
 

Contexto do caso

O caso começou no dia 05 de novembro de 1975. Walton era empregado de Mike Rogers, que durante nove anos fora contratado pelo Serviço Florestal para diversas tarefas. Rogers, então com 28 anos, e Walton, com 22, eram melhores amigos; Travis namorava a irmã de Roger, Dana, com quem mais tarde se casaria. Os outros homens no grupo eram Ken Peterson, John Goulette, Steve Pierce, Allen Dallis e Dwayne Smith, que viviam na pequena cidade de Snowflake, Arizona. Rogers fora contratado para podar árvores baixas e outros arbustos em uma grande área. O trabalho era o contrato mais lucrativo de Rogers, mas seu pessoal estava com o cronograma atrasado. Assim, precisavam trabalhar durante longos turnos para atender o contrato, normalmente das 6h da manhã até o por do sol.

Uma descoberta no meio da mata
Pouco depois das 18h, no anoitecer de 5 de novembro, Roger e seu grupo haviam terminado seu trabalho naquele dia e se acomodavam na caminhonete para voltarem à cidade. O grupo informou que logo depois de começar o trajeto, viu uma luz brilhante vindo de trás de uma colina. Ao se aproximar de carro o bastante para ver a fonte da luminosidade, perceberam que esta emanava de um objeto discóide parado a uns 6m de altura e dividido por linhas verticais escuras. O disco tinha aproximadamente 2,5m de altura e 6m de diâmetro.

Rogers diminuiu a velocidade da caminhonete até parar, após o que, segundo eles, Walton saltou da caminhonete e correu em direção ao disco. Os outros homens disseram que gritaram para que Walton voltasse, mas ele continuou em direção ao disco. Os homens relataram que Walton estava quase abaixo do disco quando o objeto começou a emitir ruídos muito altos, similares aos de uma turbina. A espaçonave começou a rodopiar e Walton se abaixou atrás de uma pedra. Ao se levantar para voltar à picape sentiu como que uma alta descarga elétrica e desmaiou. Ele aparentemente não viu o que o acertou, mas seus amigos sim: um forte raio de luz azul saído do disco.

Rogers disse mais tarde que estava convencido de que Walton morrera e, assim, se afastou dirigindo rapidamente pela estrada acidentada, com medo de que o disco estivesse perseguindo a caminhonete. Quando já estavam distantes do local, Rogers olhou para trás e viu que nada os seguia. As discussões começaram sem demora. Peterson e Rogers disseram que eles deveriam voltar e pegar Walton, mas alguns rejeitaram a ideia. Logo depois, todos concordaram em voltar. Ainda estavam se aproximando do local do incidente quando Rogers, o motorista, conseguiu ver rapidamente entre as árvores, ao longe, o objeto luminoso subindo e afastando-se em alta velocidade. Quando chegaram ao lugar onde haviam abandonado Walton, estava tudo quieto. Ainda receosos, saíram do veículo juntos, mas acabaram por se separar para vasculhar melhor a área, chamando pelo amigo. Inicialmente eles ficaram aliviados por não encontrar nenhum corpo, achando que Walton havia escapado.
 

A busca por Travis Walton
 
Aproximadamente às 19h30, Peterson ligou para a polícia. O agente Chuck Ellison respondeu à chamada. Inicialmente, Peterson informou que um membro de sua equipe de madeireiros estava desaparecido. Em seguida, Ellison se encontrou com os homens em um centro comercial, onde relataram a história, todos eles perturbados, dois em prantos, e embora estivesse cético a princípio sobre aquele relato fantástico, Ellison mais tarde refletiu que se estivessem fingindo, eram tremendamente bons naquilo. Rogers insistia em retornar ao local imediatamente para procurar por Walton, com cães farejadores, se possível. Não havia cães disponíveis, mas os policiais e alguns dos homens retornaram ao local. Três dos membros do grupo estavam perturbados demais para serem úteis em uma busca e, assim, decidiram voltar para Snowflake e relatar as más notícias aos amigos e familiares.

De volta ao local, os policiais começaram a suspeitar da história relatada pelo grupo, principalmente porque não havia nenhum indício físico para comprovar o relato. Embora mais policiais e voluntários chegassem ao local, não encontraram nenhum sinal de Walton. As noites de inverno podem ser bem frias nas montanhas e Walton usava somente jeans, uma jaqueta de brim e uma camiseta. A polícia temia que Walton pudesse sucumbir à hipotermia se estivesse perdido.

Na manhã de 06 de novembro, muitos agentes e voluntários haviam vasculhado a área no local em que Travis desaparecera. Nenhum vestígio dele fora descoberto e a suspeita aumentava entre os policiais de que a história do Ovni fora inventada para encobrir um acidente ou homicídio. No sábado de manhã, Rogers e Duane Walton chegaram ao escritório do xerife Gillespie explosivamente furiosos por terem retornado ao local e não encontrado nenhum policial lá. Naquela tarde, a polícia buscava por Travis com helicópteros, homens a cavalo e jipes.

Publicidade do desaparecimento

No sábado, a notícia do desaparecimento de Walton já havia se espalhado internacionalmente. Repórteres, ufólogos e curiosos começaram a chegar a Snowflake. Entre os visitantes estava Fred Sylvanus, um investigador de discos voadores que entrevistara Rogers e Duane Walton. Embora repetidamente expressando preocupação pelo bem-estar de Travis, ambos os homens deram declarações que os atormentariam quando usadas pelos críticos.

Nas gravações feitas por Sylvanus, Rogers notou que, por causa do desaparecimento de Travis e da busca posterior, não conseguiria cumprir seu contrato com o Serviço Florestal e esperava que a busca por seu amigo desaparecido aliviasse a situação. Duane Walton informou que ele e Travis tinham bastante interesse em ufologia e que uns doze anos antes Duane vira um Ovni similar àquele visto pelo grupo de madeireiros. Duane relatou que ele e Travis haviam decidido que, se tivessem chance, chegariam mais perto possível de qualquer disco voador que vissem. Mais tarde, Travis diria que nunca tivera um grande interesse em ufologia, mesmo depois da suposta abdução.

Logo depois da entrevista de Sylvanus, o delegado de Snowflake, Sanford Flake, declarou que todo o caso fora uma peça engendrada por Duane e Travis. Eles haviam enganado a turma de madeireiros acendendo um balão e soltando-o no momento apropriado. A esposa de Flake discordava, dizendo que a história do marido era tão forçada quanto a de Duane Walton.
 

Passando pelo polígrafo
 

Na segunda-feira, 10 de novembro, todos os outros membros do grupo de Rogers passaram por um teste com o polígrafo. Seu questionário perguntava se algum dos homens fizera algum mal a Travis, se sabiam onde o corpo de Travis estava enterrado e se disseram a verdade sobre terem visto um disco voador. Todos os homens negaram ter ferido Travis, negaram saber onde seu corpo estava e insistiram que realmente viram um Ovni. No final, foi constatado que todos eles estavam falando a verdade sobre o que tinham visto na floresta. Após os testes do polígrafo, o xerife Gillespie anunciou ter aceitado a história da abdução.

O retorno de Travis Walton

Pouco antes da meia-noite de segunda-feira, 10 de novembro, Grant Neff relatou ter atendido o telefone de sua casa. Neff era casado com a irmã de Travis, Alison. O outro lado, uma voz tênue disse: “É Travis. Estou em uma cabine telefônica no posto de gasolina de Heber e preciso de ajuda. Vem me buscar”. Neff disse que, no início, pensou ser mais um trote. Contudo, antes que Neff desligasse o telefone, a pessoa falou novamente, quase histérica e gritando: “Sou eu, Grant! Estou ferido e preciso muito de ajuda. Vem logo me buscar”. Neff reconsiderou a identidade da pessoa do outro lado da linha: seu pânico parecia genuíno e, assim, Neff e Duane Walton dirigiram até o posto de gasolina.

Eles disseram ter encontrado Travis lá caído. Usava as mesmas roupas de quando desapareceu, ainda inadequadas, já que a temperatura era de aproximadamente -7°C, parecia mais magro e não ter se barbeado durante o tempo em que esteve ausente. Durante a viagem de volta a Snowflake, Travis parecia assustado, trêmulo e ansioso, balbuciando repetidamente sobre seres com olhos terríveis. Pensava que estivera ausente apenas por algumas horas. Quando soube que sumira por quase uma semana, pareceu atordoado e parou de falar.

Duane Walton disse que decidiu não revelar a volta de Travis imediatamente, preocupado com a condição aparentemente frágil de seu irmão. Por não avisar as autoridades, Duane seria acusado de cumplicidade na ocultação de indícios que ele e Travis poderiam não querer que a polícia visse. Na casa de sua mãe, Travis disse que tomou banho e comeu, mas que não conseguia deixar de vomitar, mesmo após refeições leves.

Após receber informação de um funcionário da companhia telefônica aproximadamente às 2h30min, a polícia soube que alguém ligara para a família Neff de um telefone público no posto de gasolina de Heber. Gillespie enviou agentes para coletar impressões digitais das cabines, mas tanto quanto os agentes puderam perceber no escuro, nenhuma das impressões era de Travis. Esse fato seria notado por críticos que pensavam que todo o caso era um trote, enquanto os que defendem o caso alegaram que um exame de impressões digitais feito no escuro, nas primeiras horas da madrugada, por dois agentes usando lanternas, dificilmente seria o ideal, sequer suficiente.
 

O retorno de Travis ganha as manchetes de todo o mundo

Na tarde de terça-feira, o retorno de Travis vazou para o público. Duane recebeu um telefonema de Spaulding e disse a ele que não importunasse a família novamente. Entre outros telefonemas à procura de notícias sobre o retorno de Travis, um veio de Coral Lorenzen, da Apro, um grupo civil de pesquisa de Ovnis. Coral prometeu a Duane que ela providenciaria que Travis fosse examinado por dois médicos, um clínico geral, Joseph Saults, e um pediatra, Howard Kandell, na casa de Duane, que concordou.

Entre o telefonema de Lorenzen e o exame do médico, outro personagem apareceria e complicaria enormemente a história. Lorenzen recebeu um telefonema de um funcionário do “National Enquirer”, um tabloide americano conhecido por seu tom sensacionalista. O funcionário do “Enquirer” prometeu financiar as investigações da Apro, em troca da cooperação para ter acesso aos Walton. Uma vez que os recursos financeiros do jornal eram bem maiores que os da Apro, Lorenzen aceitou o acordo.

O exame médico revelou que Travis estava essencialmente em boas condições, mas que duas características incomuns foram notadas: um pequeno ponto vermelho na dobra do cotovelo direito de Travis, condizente com a picada de uma injeção, porém os médicos notaram que o ponto não estava próximo de nenhuma veia. A análise da urina de Travis revelou uma falta de cetonas. Isso era incomum, já que Travis estivera ausente por cinco dias com muito pouca ou nenhuma comida, conforme insistia (e sua perda de peso sugeria), e seu corpo já deveria ter começado a consumir gorduras para sobreviver, elevando os níveis de cetonas na urina. Os críticos argumentariam que essa incoerência seria um indício contra a história de Travis.

Travis especularia mais tarde que a marca em seu cotovelo poderia ter sido contraída durante o trabalho com a madeira. Os críticos especulariam que a marca demonstrava que Travis (ou outra pessoa) injetara drogas em seu sistema. Os exames médicos, porém, não encontraram nenhum indício disso. Quando o xerife Gillespie soube do retorno de Travis através da mídia, ficou furioso. Gillespie pensava ter demonstrado sua crença na história de discos voadores com seu anúncio após os testes do polígrafo. Duane, contudo, ainda estava ressentido com o que acreditava ter sido um esforço apático das buscas por Travis. Travis, então, contou a Gillespie o que acontecera durante os cinco dias em que estivera ausente. Foi a primeira vez em que contou o ocorrido a alguém, a não ser sua família e amigos mais chegados.

Dentro do suposto disco voador

De acordo com Walton, ele foi abduzido pelo Ovni. Quando voltou a si, estava cheio de dores pelo corpo, num enorme mal-estar físico. Nos primeiros instantes não se atreveu a abrir os olhos, tal era a dor. Finalmente os abriu e começou a distinguir as primeiras formas. Percebeu que estava deitado sobre uma mesa e viu um retângulo no teto do qual saía uma luz difusa que iluminava a sala. Pensando estar num hospital e ainda com a visão debilitada, ele sentiu uma pressão no abdômen e percebeu que três figuras, provavelmente médicos, vestidos de vermelho, colocaram um estranho aparelho metálico na sua barriga.

Walton começava a achar estranha a cor das roupas dos médicos que o examinavam quando recuperou a visão abruptamente. Olhou então melhor e ficou chocado: não eram médicos que o observavam, mas sim pequenas criaturas com olhos escuros enormes. As suas cabeças eram desproporcionais em relação ao corpo e não apresentavam cabelos nem nariz ou orelhas salientes. As suas roupas eram constituídas por uma peça única, sem cintos nem qualquer tipo de adereços. “Pareciam com fetos”, diria mais tarde.

Assustado, Walton levantou-se rapidamente da mesa empurrando uma das criaturas e fazendo o aparelho que estava na sua barriga cair no chão. Ele percebeu que os seres eram bem leves e fáceis de derrubar. No entanto, Walton ainda estava muito enfraquecido e não conseguiu se aguentar nas pernas, apoiando-se na mesa. Ao ver que as criaturas aproximavam-se para agarrá-lo, tentou então vencer a sua fraqueza, pondo-se de pé e agarrando um tubo transparente de cima da mesa. Tentou quebrar a parte de cima para poder ameaçar os seres, mas o objeto era inquebrável. Os seres faziam sinais de “não” ou “pare”. Walton começou a gritar para as criaturas se afastarem. Depois de o encararem por alguns instantes, os seres saíram por uma porta atrás de si rapidamente, em direção a um corredor. Walton, nervoso, e apoiando-se numa bancada, começou a observar os estranhos objetos do aposento à procura de algo melhor para se defender caso as criaturas voltassem.

Vendo que nada acontecia, decidiu também ele sair pela porta em direção ao corredor, onde não se via ninguém. Passou por uma porta à esquerda que dava para o que parecia ser uma sala, mas não se atreveu a olhar lá para dentro, tal era o medo. Mais à frente, outra porta, desta vez à direita. Walton abrandou o passo, na esperança de encontrar ali uma saída.

Entrou numa sala redonda com três retângulos nas paredes, semelhantes a três portas fechadas. No centro da sala estava uma cadeira voltada de costas para a entrada. Walton decidiu entrar devagar, receando que alguém estivesse sentado na cadeira. Vendo que estava desocupada, aproximou-se. Observou um estranho fenômeno: à medida que se aproximava da cadeira, as paredes da sala iam escurecendo. Pontos brilhantes apareciam como estrelas. Quando chegou à cadeira, era como se as paredes tivessem ficado transparentes e ele pudesse ver o céu noturno. No braço esquerdo da cadeira ficava uma pequena alavanca e no direito um display luminoso com filas de botões coloridos. Pensando que um daqueles botões podia abrir alguma porta, Walton começou a apertá-los, sendo a única reação uma alteração dos ângulos e da posição das linhas que surgiam no display luminoso. Decidiu então sentar-se na cadeira, obviamente feita para alguém com um corpo menor que o seu. Pegando na alavanca à direita e pressionando-a para a frente, viu as estrelas todas moverem-se rapidamente para baixo, como se ele estivesse a conduzir a nave. Receoso de causar um acidente, de desviar o curso da nave e não saber voltar decidiu não tocar em mais nada.

Voltando para a extremidade da sala, as paredes voltaram a ficar como estavam ao princípio e ele tentou encontrar algo que abrisse uma das três portas na parede, sem sucesso. Voltou à cadeira e novamente as paredes escureceram. De repente, Walton ficou surpreendido pelo que viu na porta de acesso: outro ser humano! O humanoide tinha uns dois metros de altura e vestia um capacete transparente; era musculoso, tinha cabelos loiros compridos e vestia uma roupa justa azul.

Walton correu até ele e começou a fazer várias perguntas, mas o homem manteve-se calado. Depois, agarrou Walton pelo braço. Ele achou que o homem não respondeu nada por causa do seu capacete e pensou que ele o levaria para um lugar onde ele poderia tirar o capacete e conversar. Eles finalmente foram a uma outra sala, onde Walton viu uma mulher e dois homens sentados na sala. Eles estavam vestidos iguais ao ser que o acompanhava e como ele tinham feições e corpo perfeitos. A mulher tinha um cabelo mais comprido do que os dos homens. Eles não usavam capacetes. Walton chegou a perguntar onde estava. Os seres somente olharam para ele com uma expressão serena. O ser que estava de capacete sentou Walton numa cadeira e saiu da sala.

Walton continuava a falar, e a mulher e um dos homens pegaram seus braços e colocaram numa mesa próxima, mas ainda com aquela expressão de compaixão e serenidade. Ele viu que eles não iriam responder a nada e então começou a gritar com eles. A mulher pegou um objeto que parecia uma máscara de oxigênio, mas sem tubo, e colocou no nariz e boca de Walton que perdeu a consciência e só acordou quando estava deitado perto de uma rua em Heber. Ao acordar, ele ainda pôde ver o objeto se distanciando.
 
 


Teste do polígrafo omitido e mais controvérsia

Nesse meio tempo, Spaulding anunciara à imprensa que ele havia entrevistado Walton por duas horas e descobriu incoerências no relato. O “Phoenix Gazette” publicou uma história, relatando suas alegações de que “os Walton temiam a revelação” de uma mentira cuidadosamente fabricada. O xerife Gillespie providenciou um teste de polígrafo, mas quando a realização do teste vazou para a imprensa, Duane o cancelou, acreditando que Gillespie quebrara sua promessa de manter o teste em segredo.

O “National Enquirer” queria que Travis se submetesse ao polígrafo o mais rápido possível e providenciou um, após Duane insistir que ele e Travis teriam o poder de vetar qualquer divulgação pública dos resultados do teste. Alguém poderia crer que Travis estava por demais perturbado para se submeter ao polígrafo.

Ao entrevistar Travis antes do início do teste, o especialista conseguiu que Travis admitisse duas coisas: primeiro, que já fumara maconha algumas vezes, embora não usasse a droga regularmente, e segundo, que ele e o irmão mais novo de Mike Rogers haviam fraudado cheques alguns anos antes, alterando folhas de pagamentos. Esse era seu único caso sério com a lei – Travis cumprira dois anos em condicional, sem outros incidentes –, mas Travis continuou profundamente embaraçado pelo episódio da fraude de cheques. Em certa ocasião, ele alegou ter sido preso pelo crime, quando na verdade passou dois anos em condicional por ser réu primário.

O especialista, então, administrou o teste do polígrafo, que permanece envolto em controvérsias. Travis diz que o homem se comportou de maneira não profissional, enquanto o especialista insiste que Travis, além de não passar no teste, tentou fraudá-lo. Após concluir o exame, determinou-se que Travis estava mentindo. Algumas vezes Travis prendia a respiração, num esforço para enganar a máquina.

Os Walton, a Apro e o “National Enquirer” concordaram, então, em manter os resultados desse teste em segredo, devido em grande parte, insistiam, às dúvidas sobre os métodos e a objetividade. Oito meses depois, quando o público soube dessa decisão, houve mais acusações de engodo e encobrimento. Posteriormente, Travis se submeteria a dois exames poligráficos adicionais e passaria em ambos, embora os resultados omitidos do primeiro teste permanecessem como uma nódoa e fossem mencionados em quase todas as discussões do caso e o sejam até o hoje.

Philip J. Klass, jornalista de aviação por profissão, mas também conhecido antagonista de histórias de discos voadores, lançou uma crítica conjunta e constante contra as alegações de Travis, alegando especialmente que havia forte motivo financeiro para todo o caso. Segundo Klass, Rogers sabia que não conseguiria concluir seu contrato com o Serviço Florestal e engendrou um esquema para invocar a cláusula de caso fortuito do contrato, rescindindo-o, dessa forma, sem inadimplência.

Klass e outros também notaram que o programa “O incidente do Ovni” fora transmitido pela rede NBC apenas algumas semanas antes do desaparecimento de Travis. Esse filme feito para a televisão era um relato ficcional baseado na abdução dos Hill, o primeiro caso amplamente publicado de abdução por alienígenas. Klass e outros especularam que Walton se inspirara no programa. Walton negou ter assistido o filme.
 


As consequências do caso

Em 1978, Walton publicou “The Walton experience”, com sua própria narrativa do evento e suas consequências. O livro apresenta alguns erros fundamentais que prejudicam seriamente o caso. Embora Travis proclame virtuosamente que pretende somente relatar os eventos e não interpretá-los, grandes partes do livro são nada mais que altamente especulativas e recriações puramente imaginativas do autor. Por exemplo, após ter ficado inconsciente por causa do facho de luz azul, Walton apresenta um diálogo preciso, romanesco, descrevendo as conversas de seus colegas após se afastarem em pânico. Ainda assim, Walton nunca menciona se está parafraseando com base no que relataram a ele, se entrevistou os outros para determinar quem disse o que, ou se simplesmente presumiu o que disseram. Após o furor inicial ter diminuído, Walton continuou em Snowflake e veio se tornar capataz da madeireira, casando-se com Dana Rogers, com quem teve vários filhos. Além do filme baseado nesse encontro, Travis apareceu ocasionalmente em convenções ou especiais de TV sobre discos voadores.
 


Apesar da ampla publicidade, o caso ainda permanece totalmente controverso. Céticos e crédulos continuam debatendo se Travis Walton e sua abdução são um fato ou uma farsa. Ele mantém um site até hoje que relata o seu caso – que pode ser visitado clicando aqui. Acreditamos que as circunstâncias pesam mais para o lado da farsa, quando houve necessidade de romper com o governo americano por um trabalho que não estava sendo feito. Ufólogos continuam debatendo sobre este caso, hoje clássico do ambiente alien que nos permeia.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Os Nove Homens Desconhecidos


 

No ocultismo os nove homens desconhecidos são uma sociedade secreta milenar fundada pelo imperador indiano Ashoka em 270 AC. Segundo a lenda, após a sua conversão ao budismo após um massacre durante uma de suas guerras, o imperador fundou a Sociedade dos Nove para preservar e desenvolver os conhecimentos que seriam perigosos para a humanidade caso caísse em mãos erradas.  Os nove homens desconhecidos criados por Asoka também foram acusados de manipulação da cultura indiana com o objetivo de modificar a imagem de um povo orientado misticamente em um povo materialista, a fim de ocultar o conhecimento científico avançado que estava sendo acumulado. Algumas versões da história incluem uma motivação adicional do imperador em esconder esses conhecimentos científicos: os restos do Império Rama, uma versão indiana de Atlantis, que de acordo com a escritura hindu foi destruída por armas avançadas 15.000 anos atrás.

Entre as numerosas figuras que caminharam entre as linhas do ocultismo e da ficção científica, os mais proeminente (e aparentemente primeiros) Louis Jacolliot, Talbot Mundy, e mais tarde Louis Pauwels e Jacques Bergier em sua obra 'Despertar dos Mágicos', propagaram a história dos 'Nove' alegando que a sociedade ocasionalmente, revelou-se a pessoas sábias de fora, como o Papa Silvestre II, que diziam ter recebido entre outras coisas, a formação em poderes sobrenaturais e uma cabeça falante robótico (?). Em tempos mais recentes de acordo com este círculo, os 'Nove' ajudaram a humanidade revelando o segredo da Vacina contra a cólera. Entre os teóricos da conspiração os 'Nove Desconhecidos' são frequentemente citados como uma das sociedades secretas mais antigas e mais poderosas do mundo. Na subcultura das conspirações a imagem do grupo não é uma unanimidade em relação a ser ou não benigna. Teosofistas acreditam que os 'Nove' são uma organização real que estão trabalhando para o bem da humanidade. Acredita-se que cientistas indianos modernos como Jagdish Chandra Bose possam ser membros dos 'Noves', embora documentação sobre esta questão é previsivelmente escassa.

Os livros dos Noves

Cada um dos 'Nove' são supostamente responsáveis pela guarda e melhoramento de um único livro. Cada um desses livros lidam com um ramo diferente de conhecimento potencialmente perigoso.

Tradicionalmente acredita-se que os livros cobrem os seguintes temas:

1 - Propaganda e guerra psicológica.

2 - Fisiologia incluindo instruções sobre como realizar o "toque da morte". O Judo seria um produto de material vazado deste livro.

3 - Microbiologia e de acordo com as mais recentes especulações, biotecnologia. Em algumas versões do mito, as águas do Ganges são purificados com micróbios especialmente desenhados pelos 'Nove' e lançados no rio de uma base secreta no Himalaia.

4 - Alquimia incluindo a transmutação dos metais. Na Índia há um rumor persistente de que em épocas de seca ou tempos de outros desastres naturais, as organizações religiosas recebem grandes quantidades de ouro de uma fonte desconhecida.

5 - Comunicação incluindo as relações com os extraterrestres.

6 - Gravitação. O livro 6 dizem conter as instruções necessárias para construir um Vimana, por vezes referido como os "antigos da UFOs da Índia."

7 - Cosmologia.

8 - Luz.

9 - Sociologia das evoluções das sociedades e como prever suas quedas.

De acordo com algumas interpretações de textos que sobreviveram, o futuro da Índia acontecerá quando fizerem de volta o caminho de seu passado. Tomemos o caso do Yantra Sarvasva, que dizem ter sido escrito pelo sábio Maharshi Bhardwaj. Este é constituído por cerca de 40 seções, o Vaimānika Prakarana lida com aeronáutica, tem oito capítulos, uma centena de temas e 500 sutras. Bhardwaj descreve Vimana, ou ofício aéreo, como sendo de três classes:

1 - aqueles que viajam de lugar para lugar

2 - aqueles que viajam de um país para outro

3 - aqueles que viajam entre planetas

Uma preocupação especial entre estes foram os aviões militares, cujas funções foram delineados com alguns detalhes muito importantes e que lemos hoje como algo encontrado em livros de ficção científica. Por exemplo, eles tinham que ser:

Inexpugnável, inquebrável, não utilização de combustível e indestrutíveis, capazes de chegar de um ponto a outro em um piscar de um olhos.

Invisível aos inimigos.

Capaz de ouvir as conversas e sons em vimanas inimigos. Tecnicamente competente para ver e gravar coisas, pessoas, incidentes e situações acontecendo dentro de vimanas inimigos. Saber todas as fases e direções dos movimentos de outras aeronaves na vizinhança. Susceptíveis de tornar a tripulação inimiga em um estado de animação suspensa, torpor intelectual ou perda total da consciência.

Capaz de destruição.

Tripulados por pilotos e co-viajantes que poderiam se adaptar de acordo com o clima de suas preferências. Temperatura regulada internamente. Construídos com metais muito leves e que absorvessem calor. Providas de mecanismos que possam ampliar ou reduzir imagens e aumentar ou diminuir sons. Agora, não obstante o fato de que tais engenhocas se assemelham a um cruzamento entre um americano state-of-the-art Stealth Fighter e um disco voador, isso significa que o transporte aéreo e o espaço eram bem conhecidos dos antigos indianos enquanto o resto do mundo estava prestes a aprender os rudimentos da agricultura?

 

 

O MEDO É O ASSASSINO DA MENTE E A PRISÃO DA ALMA

 

O 'Agradecimento' significa educação e respeito, não é necessariamente concordância de opinião.

A SEMEADURA É LIVRE PORÉM A COLHEITA É OBRIGATÓRIA

Agharta – Um Reino Intra-terreno em nosso Planeta


 

 

Agharta – O Reino Intra-terreno em nosso Planeta
 

O ex-agente da CIA, Virgil Armstrong, acrescentou que, imediatamente após a descoberta das revelações do diário do Almirante Richard Evelyn Byrd, as rotas aéreas sobre a entrada para o reino de Agharta  foram declaradas secretas pelo serviço de inteligência norte americano (CIA e demais agências), e ordenou que a área ou rota que levaria àquela reino era para ser guardada por bases militares dos E.U.A. e que não vão deixar quaisquer invasores descobrirem como lá chegar. É possível que a cada dia, sob a nossa existência diária, exista um mundo muito antigo, mas novo e desconhecido para nós. Virgil Armstrong revelou também que o Governo dos E.U.A. estabeleceu relações com o Grande Conselho de Agharta. Espanta-me sempre, que, apesar de as coisas que foram ensinadas pelo stabilishment como verdadeiras, mais cedo ou mais tarde, revelarem-se falsas e alguns de nós (a maioria) continuarem “presos” na velha ideia. 


A maioria de nós aceitou como verdadeiras as coisas que nós aprendemos em nossa formação, apenas porque todo mundo acredita nelas. Se você tiver coragem de “ir contra a corrente”, se você colocar em dúvida a veracidade do ruído dos axiomas oficiais, muitas vezes você recebe um epíteto específico. Por exemplo, se você estiver fora dos padrões religiosos, então você é chamado de “sectário”, se você tem uma opinião diferente da agenda oficial de informação científica, você será incluído nos que são classificados como um “sonhador” – na melhor das hipóteses, se você não concorda com os pontos de vista políticos se tornará um extremista, neonazista, comunista. Nossa sociedade tem um rótulo para cada tipo de inconformismo ou para classificar àqueles que são curiosos e interrogativos e que não aceitam o “status quo” vigente. Em 2.300 milhas (3.680 Km) para além do Pólo Norte, haveria uma entrada para o interior da Terra. Aqui, de acordo com o almirante Richard E. Byrd, o primeiro homem a sobrevoar o Pólo Norte, viveria uma civilização muito mais evoluída do que o homem de superfície. Aqueles que povoaram a Terra 100.000 anos atrás passaram a viver em subterrâneos. Uma guerra que aconteceu e incorreu na destruição da superfície da Terra, e que criou desertos.
                                                                             



Segredos do subterrâneo da cidade de Agharta.

Virgil Armstrong, ex-agente da CIA, descreve o universo subterrâneo fascinante, habitado por  seres humanos como nós só que lá são eles seriam imortais, a atmosfera controlada, velocidades de transporte de 3.000 quilômetros por hora, atlantes e lemurianos, voando sobre aeronaves que superam nossa atual tecnologia humana. Uma foto recente do Pólo Norte, que a NASA tem sob custódia, e enviado por um dos satélites da Terra ressuscitaram muito o interesse dos geofísicos, e não apenas para eles. Nesta imagem, podemos ver facilmente na área do Pólo Norte magnético, uma área que não é coberta por gelo glacial, como seria normal. Num raio de cerca de 300 milhas, podemos ver terra – e bem fértil. A imagem, se você não está falando de uma ilusão cósmica, seria louca o suficiente para ensandecer um cientista. E isto, porque até mesmo um estudante de ensino fundamental sabe que sob a capa de gelo do Pólo Norte não existe nada mais do que a água, como foi confirmado por rotas de submarinos e aviões, que passam por essa área frequentemente.

E então, o que poderia ser a pegada de “terra” no coração de gelo no Ártico? A NASA perguntou. Para resolver o mistério, eles mandaram fazer uma nova bateria de fotografias de satélite, feitas desta vez após a outra rotação da Terra e de outro ângulo. Novamente, o buraco no polo e as manchas são teimosas em aparecer em frente ao Pólo Norte magnético. O primeiro pensamento foi de que se trata de um fenômeno magnético da natureza, como pode haver uma perturbação atmosférica devido a este mesmo campo eletromagnético. Mas a hipótese era para afastar os pesquisadores da NASA no domínio dos campos eletromagnéticos: “O efeito mais importante, as luzes do norte, manifestam-se em um jogo completamente diferente e luzes celestes aparecem de outra forma em uma foto via satélite. Claramente, a pista esta na terra, no solo e não no ar “, disse Robert Fishermann, chefe do Laboratório de Estudo do campo eletromagnético terrestre.

O hipótese Halley.

Como era de se esperar, a imagem tinha revelado uma série de velhas e surpreendentes teorias. A primeira das teorias revelada foi a hipótese de Halley, o do cientista que descobriu o cometa com o mesmo nome. Segundo esta teoria, em áreas do Pólo Norte e Pólo Sul há aberturas grandes que levam para dentro da Terra. Por outro lado, que a Terra estaria vazia por dentro e que seria possível para uma nova civilização humana se desenvolver naquele ambiente, talvez mais avançada do que a civilização da superfície superior. Existem muitas cidades subterrâneas em várias partes do mundo, mas Agharta é a mais importante delas. “O Almirante Byrd escreveu em seu diário secreto, publicado depois de sua morte“.


RICHARD EVELYN BYRD (25/10/1888 – 11/03/1957) Almirante da Marinha dos EUA foi também um aviador, pioneiro e explorador dos dois polos, que sobrevoou o Pólo Norte em 9 de maio de 1926, e dirigiu numerosas expedições à Antártida, sobretudo um vôo sobre o Pólo Sul em 29 de novembro de 1929. Foram cinco suas expedições ao continente austral/Antártida, entre a primeira em 1929 e a última em 1956. Entre 1946 e 1947, levou adiante a grande operação chamada High Jump (que visava expulsar alemães remanescentes do nazismo de uma base alemã do pólo sul-Neuschwabenland), durante a qual descobriu e cartografou 1.390.000 km2 de território antártico. Em 1955 realizou a expedição Deep Freeze também na Antártica, tendo voado pela última vez sobre o polo austral em 1956.

A variante BYRD.

Mas os geofísicos pareciam estar mais interessados em outra versão, cujas raízes estão em algum lugar em 1926. Precisamente, em maio desse ano, o almirante Richard E. Byrd se tornou o primeiro homem a voar sobre o Pólo Norte. Em uma entrevista que ele concedeu em 1947, Byrd afirmou que em 2.300 milhas (3.680 quilômetros) através e adentro do Pólo Norte encontrou uma área de clima muito quente, com vegetação e montanhas, lagos e rios. Richard E. Byrd, um famoso explorador, acima de qualquer suspeita, notou muito precisamente sobre o que ele achou nessa área em seu diário: “As pessoas que vivem aqui se comunicam através de telepatia. Na verdade, eles não vivem na superfície. Debaixo da terra, alguns quilômetros de profundidade, existe uma grande cidade com milhões de habitantes, uma cidade que é chamada de Agartha“.

Um antigo agente da CIA confirma.

Estes arquivos de registro do diário de Byrd foram publicados por Virgil Armstrong, um ex-agente da CIA. Armstrong afirma que Byrd viveu em Agharta quase um mês e que ele descreve a civilização subterrânea como (muito) “sendo superior a nossa“. O ex-agente da CIA, acrescentou que, imediatamente após a descoberta do diário de Byrd, as rotas sobre Agartha foram declaradas secretas pelo serviço secreto americano (CIA), e ordenou que a área ou rota que levaria à cidade era para ser guardada por bases militares dos E.U.A. e não vai deixar quaisquer invasores descobrirem como lá chegar. Armstrong revelou também que o Governo dos E.U.A. estabeleceu relações com o Grande Conselho de Aghartha. E Mais, que as aeronaves em vôo que aparecem no céu são meios de transporte para as pessoas de Aghartha e outras cidades intraterrenas, e que uma parte da tecnologia de produção tem sido dada ao Pentágono, “o avião invisível, o Stealth, sendo um resultado desses saberes”.


O almirante Byrd recebeu a gratidão do Governo dos EUA.  

Almirante Richard E. Byrd nasceu em 25 de outubro de 1888 em Winchester, na Virgínia. Ele aprendeu a voar em aviões entre 1916-1917, em Pensacola. Em maio de 1926 ele se tornou o primeiro homem a sobrevoar o Pólo Norte, e em novembro de 1929, o primeiro homem a voar sobre o pólo sul. Entre 1928-1955 fez 11 expedições aos pólos geográficos. Em 19 de fevereiro de 1947 ele foi para o Pólo Norte para fotografar a aurora boreal. Vendo que ele não retornava à base, foi dado como desaparecido. Byrd voltou em 11 de março de 1947, vinte dias após sua partida, e descreveu a “terra além do Pólo Norte-Agartha”. Como uma coincidência, o Almirante Richard E. Byrd morreu exatamente 10 anos depois, em 11 de Março de 1957. Foi elevada ao posto de Almirante em 1950 e em 1952 recebeu a Medalha de Honra do Governo E.U.A. Além disso, um dos cruzadores encouraçado da marinha dos E.U.A. foi batizado com seu nome. Portanto, não era possível que Byrd fosse apenas um louco que tinha alucinações no Pólo Norte.

O segredo da imortalidade.

Voltando ao ex-agente da CIA, Virgil Amstrong, ele também revelou alguns elementos do diário secreto de Byrd: “O almirante descreve em detalhes que, nas cidades subterrâneas vivem as pessoas com traços delicados, que têm milhares de anos de vida, mas a idade não marca as suas características. Os habitantes de Agartha saberiam o segredo da imortalidade. Depois de considerar que elas tinham vivido o suficiente, eles são também aqueles que escolhem quando se aposentar da vida. As mulheres dão à luz apenas uma ou duas vezes durante sua vida, e a gestação dura apenas três meses. Dão nascimento em templos, nas bacias de água particulares. Os Partos ocorrem sem dor “.

Guerras entre Lemúria (MU) e Atlântida.

O diário de Byrd sobre Agartha não é o único relato que menciona sobre as cidades subterrâneas. Na época, havia muitos testemunhos sobre a vida sob a crosta terrestre. Existem outros documentos, gravuras, esculturas e até mesmo muito antigos descrevendo Agartha. Diz-se que, debaixo da terra, de todo o mundo existem cerca de 100 cidades, das quais a maior é Agartha. O Mundo subterrâneo seria conhecido como Shamballa. Os habitantes deste mundo, como sabemos a partir dos documentos, deixaram a superfície do mundo, 100.000 anos atrás, depois da catastrófica guerra entre atlantes e lemurianos, as duas grandes civilizações que dominaram a Terra naquele tempo.


 

A Guerra estaria descrita em dois épicos da cultura hindu, o RAMAYANA e o MAHABHARATA. Após a guerra, graças às poderosas armas utilizadas, resultaria áreas como o deserto do Saara, Gobi, terrenos inóspitos da Austrália e E.U.A, lugares onde eram aglomerações de atlantes e lemurianos. A atmosfera na superfície era irrespirável, para os sobreviventes do conflito que foram se retirando para o interior da terra e quem ficou na superfície do planeta começou a viver um processo de degeneração genética involutiva. Segundo esta teoria, os povos da região seriam descendentes daqueles que se recusaram a se aposentar em cidades subterrâneas e, entretanto, ao ficarem na superfície tornaram-se selvagens.

Cidades subterrâneas

Mas, de acordo com documentos secretos, estas seriam as cidades mais poderosas do mundo intraterreno: 

Poseid – o primeiro refúgio dos Atlantes, com a entrada no estado brasileiro do Mato Grosso (Serra do Roncador), com população de 1,3 milhões de habitantes; 

SHONSHE refúgio dos uigures, um ramo da raça Lemúria, com a entrada através dos Himalayas, 3,5 milhão de habitantes;

RAMA – perto de Jaipur, na Índia, 1 milhão de habitantes; 

SHINGWA – a fronteira entre a China e Mongólia, com 1,5 milhões de habitantes; 

Telos – abaixo do Monte Shasta, na Califórnia, com 1,5 milhões de habitantes.

As cidades estão colocadas em profundidades variando entre 1,5 e 2 milhas abaixo da crosta terrestre. O que Armstrong diz: “Atlantes entendemos por telepatia e lemurianos falam uma língua – Maru – que é uma raiz comum do hebraico e do idioma sânscrito. Agora, as duas civilizações vivem em paz e harmonia. Eles são liderados por um Conselho Superior composto de 12 pessoas, 6 homens e 6 mulheres. As cidades são artificialmente iluminadas e tem uma atmosfera controlada, mais pura do que a da superfície. As aglomerações urbanas estão estruturadas em vários níveis. Os moradores se movem entre as cidades subterrâneas por meio de veículos de alta velocidade (cerca de 3.000 Km por hora), que flutuam/levitam”.